Drama Teen
Dakota Fanning, com 15 anos a parecer 30, brinca de se produzir. Por Peter McQuaid, fotografias por Mark Segal
Dakota Fanning é tão controlada e articulada que o único lembrete de que estamos a falar com uma pessoa de 15 anos e não alguém muito mais velho é sua tendência ocasional de rir quando compartilha algum aspecto engraçado de sua vida.
E que vida. Com a comera rolando. Fanning já foi sequestrada, espancada, coberta por cobras vivas, sexualmente abusada e ameaçada por seres humanos e inumanos. Sob um olhar menos constante (apesar de sempre haver comeras), Fanning frequenta uma escola particular rigorosa em Los Angeles, é líder de torcida e usa um par de plataformas Marni “todo dia.” Sabemos disso porque há fotos para provar; embora o assunto seja uma actriz de cinema surpreendentemente articulada, ela também é uma garota adolescente, feliz em exercer a prerrogativa que estabelece que em um certo período da vida de uma pessoa, um par de sapatos em particular – ou uma bolsa, ou um garoto – pode ser perfeito em todos os aspectos e deve ser usado (ou contatado) todo dia.
Ela não se preocupa com a privacidade do jeito tradicional, alegando que a exposição vem com a carreira. O que ela guarda é aquela parte da vida dela que é invisível. “Você tem que ser capaz de separar sua vida pessoal de interpretar um personagem…Isso não é sua vida real.” Uma coisa boa: a próxima novidade para ela é “New Moon,” o segundo filme da série “Twilight”, no qual Fanning dá um mergulho em direcção à escuridão de Jane, uma vampira muito malvada, que impõe um tipo de obrigação vampírica. Ela nem se incomodou em procurar alguma característica redentora em Jane, ela diz. “Ela é basicamente má,” diz Fanning com uma risada. “Sim, ela pode achar que está apenas fazendo seu trabalho torturando as pessoas, mas isso é maldade.”
Artigo original aqui.
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