segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Stills do novo tease de New Moon.




fonte:Fonte aqui.//foforks

2ºTrailer oficial de Lua Nova

Legendas Foforks

fonte:youtube/foforks

Casseta e planeta ai satirizar Twilight.

O programa humorístico da TV Globo, Casseta & Planeta vai satirizar Crepúsculo, como informa o site Estrelando, e como vocês mesmos podem ver nas propagandas que já estão sendo veiculadas na TV.

Márcio Souza/TV Globo

A turma do Casseta & Planeta adora fazer sátira dos famosos que estão em alta, e dessa vez não é ninguém de Caminho das Índias ou da televisão brasileira, agora o negócio é internacional.
A verdade é que Edward Cullen, vivido pelo astro Robert Pattinson, caiu nas graças do programa humorístico e o casseta Reinaldo está na pele de Diego Morcego, um personagem livremente inspirado no filme Crepúsculo...

A cena vai ao ar na próxima terça-feira, dia 18, e quem irá contracenar com o vampirinho será Maria Paula.



fonte:foforks


Ps:Huuum pediimos reportagens nos programas mais,mais da globo e colocam uma sátira no Casseta e planeta?!grrr

Oficial:Sinopse Lua nova.


SUMMIT ENTERTAINMENT Apresenta:A SAGA CREPÚSCULO: LUA NOVA

Estrelando
Kristen Stewart, Robert Pattinson, Taylor Lautner, Ashley Greene, Rachelle Lefevre, Billy Burke, Peter Facinelli, Nikki Reed, Kellan Lutz, Jackson Rathbone, Michael Sheen and Dakota Fanning
Baseado no livro “Lua Nova” de Stephenie Meyer / Roteiro por Melissa Rosenberg
Dirigido por Chris Weitz

No segundo volume da série fenonemalmente bem sucedida de Stephenie Meyer, CREPÚSCULO, o romance entre uma mortal e um vampiro avança para um novo nível, quando BELLA SWAN (Kristen Stewart) entra mais a fundo no mistério do mundo sobrenatural que ela anseia fazer parte – só para se descobrir em um perigo maior do que nunca.

Em seguida a festa de aniversário de 18 anos mal-sucedida de Bella, EDWARD CULLEN (Robert Pattinson) e sua familia abandonam a cidade de Forks, Washington, em um esforço para proteger ela dos perigos inerentes ao seu mundo. Enquando a inconsolável Bella sonambula pelo seu ano senior do ensino médio, muda e sozinha, ela descobre que a imagem de Edward vem a ela sempre que ela se põe em perigo. Seu desejo de estar com ele a qualquer custo leva ela a correr riscos cada vez maiores.

Com a ajuda de seu amigo de infância JACOB BLACK (Taylor Lautner), Bella renova uma motocicleta velha para carregá-la em suas aventuras. O coração congelado de Bella é gradualmente descongelado por sua parceria com Jacob, um membro de uma misteriosa tribo Quileute, que tem um segredo sobrenatural.
Quando um encontro traz Bella cara a cara com antigo nemésis, somente a intervenção de um grupo de lobos sobrenaturalmente grandes salvam ela de um fato terrível, e o encontro deixa assustadoramente claro que Bella ainda está em grave perigo. Em uma luta contra o relógio, Bella descobre o segredo dos Quileutes e a verdadeira motivação de Edward a abandonar. Ela também enfrenta a perspectiva de uma reunião potencialmente mortal com seu amado que está longe do que ela esperava. Com mais da paixão, ação e suspense que fez de CREPÚSCULO um fênomeno mundial, A SAGA CREPÚSCULO: LUA NOVA é um fascinante seguidor do sucesso.

Lançamento nos EUA em 20 de Novembro de 2009, pela Summit Entertainment.
ps:Sera q eu vivo ate novembro?

Peter avisa:Filmagens de Eclipse começam hoje.

" Primeiro dia de filmagens de Eclipse começa hoje! :) Meu papel começa a ser filmado na próxima semana, então hoje… mais treinamento de luta."






aêeeeehhh


fonte:Twitter



Triangulo amoroso em Eclipse...

Robert Pattinson gosta de Kristen Stewart e compra-lhe presentes numa tentativa de conquistar a actriz de dezanove anos, mas Kristen tem preferido a companhia de Taylor Lautner, deixando Pattinson à beira de um ataque de nervos.

“The Twilight Saga: Eclipse” é o título completo do terceiro filme da, como o próprio nome indica, saga de vampiros que tem como protagonista o actor Robert Pattinson. Segundo revelou uma fonte ao “National Enquirer”, Pattinson, de vinte e três anos, tem oferecido vários presentes a Kristen Stewart: “Ele procura coisas raras que ele sabe que a Kristen gosta. Até agora, Rob encontrou uma fotografia a preto-e-branco dos Beatles que custa uns 300 dólares, e uma T-shirt de um concerto nos anos 70 que lhe custou 400 dólares”. Ainda segundo a mesma fonte, os esforços do actor parecem ser em vão, já que Kristen Stewart tem preferido a companhia de outra estrela do filme, Taylor Lautner, de apenas dezassete anos: “O Rob anda mesmo muito nervoso com a possibilidade de a Kristen deixar-se seduzir pelo charme do Taylor”.
Para compor o ramalhete de preocupações de Robert Pattinson, outra fonte revelou ao jornal americano “Star” que “Taylor Lautner definitivamente está caidinho pela Kristen. Ela trata-o como um irmão mais novo”. Como estocada final nas aspirações de Pattinson em conquistar Stewart, a actriz de dezanove anos e o actor de dezassete estiveram inseparáveis nos “Teen Choice Awards”, que decorreram em Los Angeles a 9 de Agosto… É caso para dizer que temos um filme dentro de outro filme.





adendo da Julie:esse povo fala demais ne?


fonte:foforks

Kristen na capa da DAZED & CONFUSED.

Na capa da Dazed & Confused de agosto está a estonteante atriz de 19 anos, Kristen Stewart, estrela do fenômeno global que é Twilight, e do vindouro Adventureland, dirigido por Greg “Superbad” Mottola. Fotografada por David Sherry e estilizada pela diretora de moda da Dazed Katie Shillingford, o ícone adolescente mais quente do momento tira uma pausa na interpretação de Joan Jett no seu próximo filme, para falar de rock’n'roll, rumores e da dura batalha.




ta diva neh?
fonte:foforks

Scans Weekly US



Autografo de Taylor

A revista J-14 está a oferecer um "New Moon" autografado por Taylor Lautner

Fonte:Twilight Portugal

Vampiros Malhados


Vazamento de New Moon detona bilheteria de Bansdlam

É, pra quem esperava que a bilheteria de Bandslam aumentasse com o trailer de New Moon, deu com os burros n’água. Com o vazamento do novo trailer na net, parece que a bilheteria do novo filme de Vanessa Hudgens saiu prejudicada. Mas me respondam uma coisa, que fã em sã consciência iria aguentar até a estréia de Bandslam se o vídeo já tava disponível na net? Eu ainda vou ver o filme da Vanessa no cinema só pra ver o trailer, mas é claro que já assisti né? Então confiram a matéria abaixo para ver o “prejuízo” que Bandslam levou:

Fonte: Eonline


Vazamento do trailer de New Moon detona Bandslam

Acho que vampiros são “mortais” também.

O truque de um novo trailer de New Moon não rendeu muito para o Bandslam de Vanessa Hudgen, que apesar das boas críticas estreou com somente 2.3 milhões de dólares na bilheteria do fim de semana, por estimativas, e falhou em terminar nos Top 10. Ou até nos Top 12. (…)
Quanto a Bandslam, o seu fim de semana ruim provavelmente começou Quinta-feira. Quando o trailer de New Moon vazou online.

Acredita-e que o vazamento cortou as vendas dos ingressos de Bandslam. Consideravelmente. A promessa do trailer tinha sido central para a campanha de marketing de Bandslam.


Para o analista de bilheteria do Exhibitor Relations, Jeff Bock, confiar em trailers para ajudar a vender entradas é uma estratégia cada vez mais perigosa.

“Se você ata um trailer exclusivo para um filme ou não,” Bock disse em um e-mail hoje, “estará disponível online para download praticamente minutos depois que ele estréia.”

Se não um dia antes de que ele estréie.

Mais do fim de semana foi:

District 9 terminou o fim de semana em primeiro lugar, desbancando G.I. Joe, que terminou em 2º. Harry Potter e o Enígma do Príncipe teminou em 7º e a animação Ponyo já virou hit, ocupando o 9º lugar.

Aqui vai a lista dos Top 10 de bilheteria da Exhibitor Relations:

1. District 9, 37 milhões
2. G.I. Joe: The Rise of Cobra, 22.5 milhões
3. The Time Traveler’s Wife, 19.2 milhões
4. Julie & Julia, 12.4 milhões
5. G-Force, 6.9 milhões
6. The Goods: Live Hard, Sell Hard, 5.4 milhões
7. Harry Potter and the Half-Blood Prince, 5.2 milhões
8. The Ugly Truth, 4.5 milhões
9. Ponyo, 3.5 milhões
10. (500) Days of Summer, 3 milhões

Fonte :Foforks

Entrevista a Noot Seear

Nova entrevista com Noot Seear
A revista Interview tem uma nova entrevista com a modelo e atriz, Noot Seear, que será nossa vampira Heidi em New Moon.
Após ter passado metade de sua vida como modelo, Noot Seear, de 25 anos, é agora uma vampira. E não é qualquer vampira: uma vampira de Crepúsculo, a verdadeira prova de imortalidade. No aguardado Lua Nova, o segundo filme da série de sucesso, Seear é Heidi, a vampira que atrai turistas para alimentar seu clã de vampiros italianos. Quando sentamos para essa conversa, a canadense admitiu que está mais para grunge do que para gótica. E revelou alguns detalhes de sua participação no filme. Falou da história por trás de seu nome. E garantiu que não deixará a infância de fantasias embaraçosas de Halloween entrarem em seu caminho.


DARRELL HARTMAN: O que você teve que fazer para o papel?

NOOT SEEAR: Ficar sem tomar sol por dois meses. Foi horrível, e totalmente desnecessário já que eles usaram maquiagem em mim de qualquer jeito. E as lentes de contato que eram horríveis de usar. Era como esquiar numa tempestade de neve. Não conseguia ver nada.

DH: E o seu figurino?

NS: Um vestido vermelho, luvas até os cotovelos e grandes saltos altos.

DH: Um vestido? Mas é uma saia no livro.

NS: Eu sei! Eu não precisei mostrar muito a minha perna.

DH: Pelo menos no livro, a cena da Heidi é curta. Como foi filmá-la?

NS: Os sets eram de tirar o fôlego. Enormes, como um palácio. Eu acho que a pior parte para mim foi quando eles deram as falas para eu treinar. Na hora de gravar, eram falas totalmente diferentes. Eu surtei. Dan (Cudmore) estava, “Se acalme, está tudo bem.” Eles se preocupam muito com o roteiro. E foi legal porque no dia que gravei, todos estavam lá: Dakota, Rob, Kristen. Eu conheci todos eles, e eles foram muito legais comigo. Tinha medo que não fosse assim.

DH: Você passou boa parte de sua vida trabalhando como modelo? Como foi que tudo começou?

NS: Eu era muito jovem quando tive que viver sozinha em Nova York, só 13 anos. Tinha acabado a oitava série e odiava a escola. Frequentei umas 13 escolas diferentes em oito anos. Conheci minha agente, fui para Nova York e comecei a trabalhar com Mario Sorrenti. E foi assim. Eu era muito mimada, não queria voltar para escola. Comecei a ter aulas particulares e continuei em Nova York.

DH: Você acha que perdeu os momentos mais importantes da adolescência?

NS: Eu sei que perdi o baile, essas coisas. Mas acho que aprendi ainda mais viajando pelo mundo todo. Acho que eu tinha que começar uma vida. Eu tenho 12 anos de carreira, levando tudo a sério, tendo que aparecer no horário para trabalhar, e mesmo se eu tivesse estudado, estaria agora procurando construir minha vida. Mas havia os contras.

DH: Quais?

NS: Você é jogada neste mundo e está completamente sozinha o tempo todo. Você vai ao trabalho sozinha, fica em hotéis sozinha.

DH: E – eu tenho que perguntar, já que estamos falando de Crepúsculo – tem algum romance rolando?

NS: Não. Isso é uma das piores coisas nessa indústria. Há vários “predadores”. Você precisa ter cuidado. Mas eu tive sorte. Faz 12 anos que tenho a mesma agente, e ela me guiou para que eu fizesse as escolhas certas.

DH: Quando foi que você começou a atuar?

NS: Sempre quis ser atriz. Tenho tido aulas de atuação há anos com Alan Savage. Mas ele nunca deixou que eu fizesse testes para nada. Ele dizia, “Você só tem uma chance com esse pessoal, e se for lá e não der certo, nunca conseguirá outra oportunidade.” Ele me fez esperar e estava certo. Ao invés de ter que interpretar a gostosa nos braços de um cara qualquer, esse papel apareceu.

DH: Fiquei sabendo que você está se mudando para West Coast.

NS: Estou sim. Várias portas foram abertas para mim por causa deste filme. Estou trabalhando em dois filmes independentes. Tirei minha carteira de habilitação há dois meses e agora eu posso dirigir.

DH: Você sentirá falta de Nova York?

NS: Eu tive uma carreira de sucesso em Nova York. 12 anos! A maioria das modelos aparecem e são superexpostas. Fazem todas as campanhas, ganham muito dinheiro e depois de dois anos são esquecidas. Minha agente teve que recusar várias propostas porque ela queria que eu fosse sempre novidade. Eu nunca virei um nome conhecido.

DH: Falando disso: Você nasceu como Renata. E como mudou para Noot?

NS: Foi de uma musiquinha que minha mãe costumava cantar. Eu vou ter que cantar?

DH: Vai sim.

NS: Sempre tentei ser Renata. Ainda tento ser Renata. Todas as vezes que mudava de escola, sempre começava como Renata e uma hora mudou para Noot. Quando me mudei para Nova York, já existia uma modelo famosa chamada Renata na minha agência. Aí não pude evitar. É o nome mais ridículo que existe.

DH: Em algum lugar na internet, alguém disse que significa noz em holandês.

NS: É verdade. Todo mundo pensa que eu sou holandesa, mas quando eu vou a Amsterdã, eles dizem, “O quê? Qual o seu nome? Noz? Sério?

DH: Você teve uma fase gótica?

NS: Grunge, não gótica. Mas há alguns aspectos em ser uma vampira com os quais me identifico. Minha personagem tem mais de 300 anos, e às vezes eu sinto que já vivi tudo isso.

DH: O que você vestia no Halloween?

NS: Pris, de Blade Runner. Isso foi há dois anos. Minha mãe é inglesa. Eles não celebram o Halloween lá, e ela sempre achou isso bobagem e se recusava a gastar dinheiro com fantasias. E quando eu era criança, eu me fantasiei de saco de lixo. Eu lembro que ela cortou dois buracos no fundo de um saco de lixo e costurou isso nas minhas calças e também na minha camiseta. Teve um ano em que ela me deu um guarda-chuva com várias tirinhas: eu era uma água-viva. Fiquei um pouco traumatizada com isso.

DH: Que engraçado. Você lia livros quando era menor?

NS: Eu era um pouco nerd. Gostava de uma HQ chamada Battle Angel Alita. Ela era maravilhosa – meia humana, meia robô que corria e voava. E eu realmente gostava de Robotech e Japanime, coisas desse tipo.

DH: Você esteve na Comic-Com para promover Lua Nova, não?

NS: Foi maravilhoso. Acho que foi quando eu realmente percebi o tipo de produção com a qual estou envolvida.

DH: E o que foi exatamente?

NS: Os gritos. Todos os tipos de gritos. Nunca tinha escutando gritos tão altos, tantas garotas de uma vez só. Elas gritavam por tudo, se o Rob mexesse no cabelo ou se o Taylor acenasse para alguém.

DH: Alguém te reconheceu enquanto você andava pela Comic-Con?

NS: Não, mas teve gente no elenco que teve que se disfarçar para não ser reconhecido. De peruca, óculos e boné.

DH: Funcionou?

NS: Sim, incrivelmente

DH: O Robert Pattinson estava com você?

NS: Não, ele não estava. Mas ele precisaria usar algum disfarce, senão seria atacado pelas meninas.

DH: E os meninos ficaram surpresos ao verem uma modelo andando pelo evento?

NS: Não. Acho que eles estavam tão entretidos com os videogames e os bonecos que a última coisa que fariam era notar que eu estava lá.



fonte

Fotos pessoais da Ashley

Tal Mãe ...Tal filha




Muito fofas néh?

6 fatos importantes do Twi Tour Phoenix

1. Mike Welch consegue tocar bateria e cantar musicas divertidas desde Dreamgirls até Queen. Ele também um grande cantor de apoio!
2. Catherine Hardwicke disse que os últimos finalistas para o papel de Edward Cullen foram Jackson Rathbone, Ben Barnes, e Shiloh Fernandez. Ela disse para prestarmos atenção a Shiloh, porque ele ainda vai dar que falar!
3. Catherine disse que duas das estrelas de Twilight (um masculino e um feminino) fizeram audições para a sua versão de Hamlet.
4. Edi Gathegi foi perseguido nas gravações de Lua Nova por grandes vacas verdes feitas de esferovite, quem mais tarde foram substituídas em computador por lobos. Ele disse que era difícil manter a postura e não rir durante as gravações, de cada vez que olhava para as vacas verdes!
5. Edi viu à alguns dias o filme Lua Nova final, num cinema privado, juntamente com Stephenie Meyer. Ele disse que fica sempre nervoso de se ver nos filmes, mas ainda estava mais nervoso por estar ao lado de Stephenie E claro, Lua Nova está fabuloso e espectacular!
6. Gil Birmingham é fantástico a tocar guitarra acústica! O seu reportório vai desde blues, rock ligeiro, e músicas mexicanas que se misturam com musicas tradicionais. E sim, ele canta muito bem!

fonte

Peter Facinelli em entrevista

O site IESB tem uma entrevista super bacana com nosso Dr. Carlisle, Peter Facinelli, que comenta bastante sobre sua carreira, Lua Nova e Nurse Jackie, seu seriado de TV. É bem interessante, Twilighters, vale a pena conferir!


Mais conhecido pelo papel de Carlisle Cullen, o patriarca da família de vampiros, Peter Facinelli estrela também a popular série de Tv Nurse Jackie, com Edie Falco.
Junte o fato de ser pai (ele e sua esposa Jennie Garth tem três filhas), com uma carreira no cinema e na televisão, o americano é versátil, faz comédia, drama e ação, tanto na telona quanto na telinha.
A ponto de começar a gravar Eclipse, o terceiro filme da Saga Crepúsculo, com direção de David Slade, Peter Facinelli conversou com o IESB nesta entrevista exclusiva, e falou sobre como é participar de um franquia de sucesso como Crepúsculo e de uma aclamada série de Tv.

IESB: O que te levou a atuar? Foi alguém ou algo que te inspirou, ou você simplesmente sabia que queria ser ator?

Peter: Não, nem sabia que queria ser ator. Eu era muito tímido. Eu assisti a um filme chamado Dois Homens e Um Destino na terceira série, e achei que as atuações de Paul Newman e Robert Redford foram simplesmente maravilhosas, e eu disse “É isso que quero ser quando crescer”. Paul Newman e Robert Redford sempre me inspiraram em querer ser ator, mas eu nunca tinha atuado em nada por ser tímido. Não fiz nenhuma peça na escola.
Nada até a faculdade. Eu saí da St. John’s University e fui para a NYU, onde comecei a estudar teatro. Eu ia fazer Direito para impressionar minha família. Uma vez eu disse a eles que queria ser ator, e do jeito que eles me olharam era como se eu tivesse cinco cabeças. Quando eles me perguntaram novamente o que eu queria ser, e eu disse ‘Advogado’, e fui ovacionado pela minha família. Quando você assisti a filmes e assisti Law & Order, parece ser tão interessante.

IESB: Quando foi que você percebeu que não servia para ser advogado?

Peter: Eu fiquei um ano da St. John’s University, estudei e trabalhei num escritório de advocacia, foi quando percebi que os advogados passam a maior parte de seu tempo tentando não ir ao tribunal. Eles procuram pelos precedentes, assim não precisam ir até lá. Eles me disseram que o tribunal seria o último lugar que eu iria querer ir. E eu disse, “Mas é isso o que quero fazer. Eu gosto de todo aquele drama de tribunal,” e eles disseram,”Então você precisa fazer outra coisa”.
Eu larguei a parte do drama de tribunal e fiquei com o drama, me transferi para a NYU. Eu disse aos meus pais: “Para ser um bom advogado, eu tenho que ser um bom ator. Estou indo estudar teatro na NYU”, e eles aceitaram. Eu comecei a trabalhar também. Meus pais perceberam que isso era algo que eu poderia fazer, e me apoiaram.

IESB: Quando foi que você percebeu que talvez você não poderia viver disso?

Peter: Eu acho que nunca pensei que eu não conseguiria ser ator. Não tinha outro plano. Para mim, era tudo ou nada. Quando me perguntam que conselho eu daria para quem quer ser ator, eu digo, “Não tenha um plano B, pois você irá usá-lo.” Não tinha um plano B. Eu arranjei um emprego enquanto estava na faculdade, e assim fui, de trabalho em trabalho e nunca olhei para trás. Eu sempre me virei sozinho, e foi assim até me tornar um ator. Nunca achei que não conseguiria.

IESB: Você não pára mais de trabalhar, como consegue lidar também com o fato de ter um casamento e família, quando isso parece impossível? Você acha que teve sucesso em conseguir manter essa relação entre família e carreira, ou isso é um processo constante em que você tem que balancear as coisas?

Peter: É um processo constante. Enquanto estou aqui falando com você, minhas filhas estão no Empire State Building me esperando para eu passear com elas. Você está constantemente indo e vindo. E é assim que funciona, dia a dia, e você vê que é essa a sua vida.

IESB: Como foi que você entrou para o Nurse Jackie? Você fez o teste, ou eles pediram para você participar? Você estava querendo voltar a fazer TV?

Peter: Quando eu acabei de gravar Crepúsculo, eu conhecia as roteirista de Nurse Jackie, elas ligaram para meu agente e disseram, “Temos um personagem e queremos que ele seja do Peter. Mas eu não estava procurando fazer nada de televisão. Por eu ter família e tudo mais, eu tenho uma regra, se o programa não fosse gravado em L.A.,eu não o faria. Mas antes disso, eu já tinha gravado Damages e percebi que, se é um programa que passa na TV a cabo e tem apenas 13 episódios, eu poderia fazer parte dele porque seria o mesmo que gravar um filme. Você está apenas aceitando trabalhar por dois ou três meses e volta para casa, e vai de novo e volta.
Eu não queria aceitar um compromisso com 23 episódios, porque assim seriam noves meses longe da família. Então meu agente ligou para elas e disse, “Ele não vai aceitar porque não será filmado em L.A.,” mas elas continuaram mesmo assim. Eu recebi uma cópia do roteiro. Meus agentes me disseram, “Nós falamos para elas, mas se você quiser ler, leia.” Na capa estava escrito “Projeto da Edie Falco”, não tinham um nome para a série ainda, mas eu sabia que seria algo maravilhoso por ela estar envolvida, e se isso estava fazendo com ela voltasse a gravar, deveria ser realmente bom.

IESB: O que achou quando leu o roteiro pela primeira vez?

Peter: Eu já sabia como as roteirista eram boas porque um ano antes eu tinha lido o roteiro delas de um programa chamado Insatiable, que acabou não sendo gravado. O roteiro foi bem aceito, mas como na época eles só poderiam escolher um, e escolheram a série Californication. Eu já tinha esse vínculo com as roteiristas e era um grande fã da Edie Falco. Eu li o roteiro e nunca tinha visto nada igual a ele.
Não gosto tanto de séries de médicos. Nunca assisti Grey’s Anatomy, E.R. ou Scrubs. Não era meu tipo de série favorito. Eu achei que era uma série muito interessante, e gostei do conceito de contar o que acontece num hospital pelo ponto de vista de uma enfermeira, e eu gostei muito dos personagens também. Eu liguei para meu agente e disse: “Adoraria me encontrar com elas”, então ele ligou para as roteiristas Linda Wallen e Liz Brixius e elas disseram, ‘Estaremos fazendo os testes para o papel na segunda”, e como era sexta pensei, “Vamos lá então”. Eu mandei um e-mail para uma delas dizendo, ‘Eu acabei de ler o roteiro. É fantástico. Se isso vai acontecer mesmo, me dê uma chance que farei meu melhor. Adoraria trabalhar com vocês porque acho que isso será muito especial.

IESB: Como você acabou entrando para o elenco?

Peter: Nenhum dos nove caras que fizeram o teste foram aceitos, então elas perceberam que eu estava mesmo a fim de fazer o papel e me chamaram. Almoçamos juntos. Não gosto muito de fazer testes, mas nesse caso eu pedi a elas para fazer um. Elas são minhas amigas e eu queria ter certeza que faria o personagem do jeito que elas queriam que fosse. A série tem um tom delicado. Algo que nunca tinha feito antes, então queria ter certeza de que eu era engraçado o suficiente e que eu tinha o que seria necessário para trabalhar com elas. E não que elas apenas me aceitassem e quando chegasse na hora da gravação eu não fosse o que elas tinham em mente. Então eu fiz o teste e elas gravaram, “É isso que queremos. Está perfeito.”A fita foi enviada à Edie e ela aprovou, e em dois ou três dias eu tinha conseguido o papel.

IESB: É difícil dar vida a um personagem como o Dr. Cooper, fazê-lo parecer real?

Peter: Se você interpreta um cara que apenas é visto pelo que aparenta, seja ele um vilão ou um idiota, ninguém quer saber como ele é. Todos tem seus motivos, suas razões. Talvez quando esses motivos não são expostos da maneira correta, o personagem acaba sendo taxado de idiota ou vilão da história. Tomo cuidado para que meus personagens não sejam taxados dessa forma. Quando consegui esse papel, tentei me focar em suas qualidades. Ainda que no roteiro as coisas possam acabar diferente, eu tentei descobrir mais sobre ele.

IESB: O que você mais gostou no Dr. Cooper?

Peter: Eu o acho muito amável. E gosto do personagem. Me simpatizo com ele e sinto pena dele às vezes. Por ele estar tão absorto a tudo que acontece em sua volta e por não saber que as pessoas não gostam dele, enquanto ele pensa que gostam. Ele anda por aí pensando que é o cara mais bonito do mundo, e é por isso que as pessoas não gostam dele. Ele tem muitos problemas, e isso faz com que ele crie uma falsa imagem de si.
Ele não é tão confiante quanto aparenta ser. E na maioria das vezes, essa é sua escapatória. Eu descobri que a maioria das pessoas que são confiantes de si não ficam por aí mostrando o que são. Você sabe disso só de olhar para elas. E ele percorre um longo caminho tentando ser o que não é. Eu vejo quando ele tenta fazer com que as pessoas gostem dele e não consegue, sinto pena dele. Ele é muito solitário. Não tem amigos. É como se ele fosse um cachorrinho numa sala cheia de pessoas que não gostam de cachorros. Um cachorro que fica pulando nas pessoas, balançando o rabinho e querendo ser amado por todos, enquanto elas o chutam para que ele caia fora.
Se você vê-lo desta forma, simpatizará com ele, verá como ele é amável e agradável. Ele é engraçado porque não sabe o que acontece a sua volta. Ele não tem ideia de que o Eddie não quer ser seu amigo. Ainda que ele queira, Eddie não tem nenhuma intenção de ser seu amigo, e Coop não faz ideia disso. Isso pode ser engraçado para o público, mas é triste para mim. É difícil odiá-lo. Até a enfermeira Jackie quer odiá-lo, mas não consegue. Há uma parte nela que não consegue odiá-lo.

IESB: Como tem sido trabalhar com a Edie Falco? O que ela traz às cenas, como é trabalhar junto com ela?

Peter: Ela é tão natural, que nem parece que está atuando. Quando estamos contracenando juntos, eu nem preciso fazer nada, apenas continuar o que ela está fazendo. Quando a cena começa, não há uma pausa entre a ação e o que acontece depois dela. Ela é completamente natural. Isso te hipnotiza. Já trabalhei com atores assim, como o Kevin Spacey, Danny DeVito e Burt Reynolds, e todos tem essa mesma qualidade. Eles te sugam para dentro das cenas de uma forma tão honesta e real, e isso faz com que seu trabalho seja bem mais fácil. É o que sinto com a Edie.

IESB: Foi legal ter feito isso, entre os intervalos de Crepúsculo e Lua Nova, para dar um tempo do personagem?

Peter: Foi sim. Gostei do fato dos dois serem médicos, e completamente diferentes. Há um grande contraste entre os dois, tanto na parte visual quanto na personalidade, é muito legal e fico orgulhoso de poder dizer isso, “Olhe para eles. Ainda que tenham a mesma profissão, vivem em mundo totalmente diferentes.” O legal disso é que eu posso interpretar diferentes personagens. Isso é uma oportunidade para que eu mostre as pessoas o que posso fazer como ator. É bom também porque um faz parte de uma franquia que virou fenômeno cultural, e o outro de um ótimo trabalho que tem conseguido boas críticas e audiência. Nurse Jackie é um pouco mais voltado para adultos, e isso me dá uma nova visão de público.

IESB: Falando sobre Crepúsculo, quando foi que você percebeu que estava fazendo parte de algo que seria tão grandioso?

Peter: Não percebi nada até o lançamento do filme. Quando acabamos de gravar, eu sabia que estava em um filme independente baseado em um romance que tinha alguns fãs. Mas de alguma maneira, entre o fim das gravações e o lançamento, ele virou um fenômeno. Eu estava na praia naquele ano e as pessoas estavam lendo os livros. Não contei, mas praticamente todos estavam lendo o livro na praia. E eu pensei, “Nossa, muitos conhecessem a história.” As pessoas chegavam em mim, antes do filme sair, dizendo, “Você é o Carlisle Cullen.” Eles já estavam procurando na internet tudo sobre os personagens.
Eu lembro de estar numa praia no Hawai e algumas fãs do livro conheciam o meu personagem, mesmo antes do filme ser lançado. E então, quando isso aconteceu, na noite da estreia, foi surreal. Havia vários fãs gritando, e isso nunca tinha acontecido comigo antes. Foi até estranho porque eles ainda nem tinham assistido ao filme e já estavam gritando. Eu pensei, “Nossa, será horrível se eles não gostarem do filme.” Mas, ainda bem, eles gostaram e agora será ainda melhor.
Recentemente eu fiz uma sessão de autógrafos para caridade em West Virginia e tinha gente voando de Ohio só para ganhar um autógrafo, foi demais. Isso só mostra como eles são leais, como acreditam na gente e como são fãs maravilhosos.

IESB: Foi mais fácil desta vez retornar ao personagem que você já tinha interpretado antes?

Peter: Com certeza. Foi como vestir o velho par de jeans pela segunda vez. Você sente que já o conhece, que foi você quem o criou. Conhece os outros atores e tem uma relação com eles. Mas você está sempre procurando mais a fundo e descobre outras coisas porque você não quer ficar na mesmice. No primeiro filme, eu pesquisei um pouco para saber como o personagem era. No segundo, foquei em saber mais sobre sua relação com a família.

IESB: Ter os outros atores te ajuda a continuar em todo esse processo maluco?

Peter: Com certeza. É confortante tê-los sim. Você sente que todos estão juntos. É uma família unida. Nós saímos para jantar, e gostamos de estar juntos. Não acho que exista alguém que não goste de sair com o outro no elenco, viramos mesmo uma família. Quando você encontra um deles, mesmo que seja em um lugar que não tenha nada a ver com o filme, é agradável. Eles te alegram. A maioria das minhas cenas preferidas são as que todos os Cullens estão reunidos. Fico feliz quando gravo com todos eles. É como se toda a gangue estivesse junta.

IESB: É melhor ser dirigido por diferentes diretores a cada filme?

Peter: Sim. Eu amo a Catherine Hardwicke. Adorei trabalhar com ela. Foi ela que nos escolheu, então devemos isso a ela. Aí veio o Chris Weitz e nos deu uma outra visão, ele apareceu com coisas que não tínhamos trabalhado no primeiro filme. E David Slade fará o mesmo em Eclipse. Isso faz com que o set fique renovado. Estou meio acostumado com isso já que fiz televisão e lá, tanto em Nurse Jackie quanto em Damages, havia diferentes diretores a cada episódio. O set é o mesmo, mas o diretor traz um novo sabor e isso mantém o clima fresco e animador.

IESB: Você já procurou saber mais sobre o David Slade e seu trabalho, para saber que tipo de diretor ele será?

Peter: Eu assisti Meninamá.com, e achei ótimo. Agora quero assistir 30 Dias de Noite. Quando fiquei sabendo que ele seria o diretor, mandei um e-mail a ele dizendo que não via a hora de trabalharmos junto, e ele respondeu, “Idem”.

IESB: Você não vê a hora de voltar ao personagem?

Peter: É verdade. Foi bom dar uma pausa. Tive o verão para passear com minha família, e agora é hora de trabalhar. Em agosto começo a gravar Eclipse, e depois voltarei a gravar a nova temporada de Nurse Jackie, estarei bem ocupado. E em meio a tudo isso, fazendo uma ponte aérea, terei o papel de pai para desempenhar também….

IESB: Não é bom ter a segurança de estar participando de uma franquia de filmes e de uma aclamada série de TV?

Peter: Não poderia ser mais abençoado do que isso, especialmente em tempos de crise que tem afetado tanto meus amigos quanto meus familiares. Eu tenho dois empregos. É bom estar trabalhando. Minha família está sempre me apoiando. Tento não ficar muito tempo sem vê-las, se eu não puder ir até elas, elas vão até mim. Sempre há um jeito. Eu tenho Skype, e nós jantamos juntos pelo Skype. É importante estarmos todos ligados de algum jeito.

IESB: Você tem um currículo extenso, e já fez vários personagens e tipos de filmes diferentes. Isso foi intencional?

Peter: Foi sim. Quando eu comecei, eu tinha esse nome Facinelli e pensei, “Bem, eu não vou fazer nenhum personagem italiano.” Os primeiros testes que fiz foi para o The Sopranos, e decidi que não interpretaria nenhum personagem italiano. Tinha esse medo de ficar estereotipado, e não queria isso para mim. Então, sempre quando termino um filme, tento fazer algo completamente diferente depois.
Eu lembro que quando acabei de gravar Mal Posso Esperar, recebi outro personagem de comédia adolescente, mas recusei e fiz o filme chamado Supernova, no qual tive que raspar meu cabelo, engordar e fui o vilão da história. Eu pensei, “Se eles me querem em outro filme adolescente, vou fazer o oposto.” Se você colocar os personagens que já interpretei um do lado do outro verá como eles se opõem, não só visualmente, mas também em suas personalidades, e eu tenho muito orgulho disso.
Foi tudo intencional. Eu não queria ser um ator previsível, daquele tipo que você já sabe tudo o que ele fará. Mesmo que tenha sido de propósito, é mais fácil quando você realmente se dedica e os estúdios olham e dizem, “Nossa, aquele cara? Tragam-no aqui. Ela sabe fazer comédia romântica”. Sempre tive que provar para mim mesmo e dizer, “Ei, eu posso fazer comédia, eu posso fazer ação. E posso fazer drama.” Já mudei tantas vez por não querer ficar estereotipado, é difícil. Tenho que continuamente mudar e provar o que posso fazer. Tem sido ótimo e estou orgulhoso. Quando você faz essa comparação entre meus personagens, descobre o que me faz ser um ator.

IESB: Seus fãs também estão sempre te acompanhado a cada novo projeto. Isso te surpreende?

Peter: É até bem engraçado. Porque já fiquei diferente várias vezes e algumas pessoas chegam e me dizem, “Nossa, você me parece tão familiar.” E quando eles percebem que sou um ator, e perguntam que filme eu fiz, eu olho para eles e fico tentando adivinhar de onde eles me conhecem. Ás vezes, eu acho que eles me viram em Damages, mas não, “Você é o cara de Mal Posso Esperar.” É engraçado conhecê-los e aprender com eles. Houve uma vez que eu estava andando na rua e uma pessoa me parou e disse,”Adorei você em Mal Posso Esperar.” Na outra esquina, outro disse, “Eu adorei você em A Manhã Seguinte”. E eu falei surpreso, “Você viu aquilo?” É engraçado encontrar as pessoas e saber que eles lembram de mim por causa de diferentes filmes que fiz.

IESB: Há algum personagem ou tipo de filme que você gostaria de fazer, algum que ainda não teve a chance de fazer?

Peter: Um dos meus favoritos, e eu sei que não durou muito, foi o Fastlane, por ter ação, drama e comédia, tudo junto. Foi bem legal. Nunca fiz uma comédia romântica. Acho que deve ser engraçado.
A Saga Crepúsculo: Lua Nova estreia em 20 de Novembro deste ano. E Nurse Jackie pode ser vista todas as segundas no canal Showtime.
Original aqui.

fonte

Jodelle Ferland fala da "vampira secreta"

“Eclipse” tem uma nova vampira – mas ela tem um segredo.

Varias reportagens no começo desse mês diziam que Jodelle Ferland seria a ultima atriz a se juntar ao elenco do terceiro filme da Saga Crepúsculo, mas em uma entrevista com Marc Malkin da E! Online, a estrela de 14 anos não pode revelar a identidade do personagem.
“Eu posso dizer que serei uma vampira que acabou de ser transformada,” ela disse ao site. “Em outras palavras, eu sou uma vampira recém-nascida. Eu não posso dizer o nome da personagem.”
Uma coisa que a jovem estrela, cujos créditos incluem “Good Luck Chuck” e “Silent Hill,” não tem que manter segredo é sobre seu empolgamento em se unir ao elenco – e conhecer um certo vampiro.
“Estou muito, muito empolgada para conhecer Robert Pattinson,” ela disse, acrescentando que suas amigas também estão. “Todas as pessoas que eu contei me perguntaram se poderiam ir ao set.”
Alguns atores se juntaram ao elenco de Eclipse recentemente, incluindo Catalina Sandino Moreno como Maria, Jack Huston como Royce King II, e Bryce Dallas Howard, que estará com o papel de Victoria, que era de Rachelle Lefevre.

Fonte aqui

E o pior de tudo é que não fazemos nem noção de quem seria essa vampira... OMG! nem durmo mais por causa desse mistério...
hahaha
Ta na cara que é a Bree !

Christian Serratos e sua tatuagem


Ela ofereceu-se uma tatuagem do "Crepúsculo". Também vai ter do "Eclipse" e "Amanhecer"

Fonte: Twilight Portugal

Peter na Virginia Beach

Depois de falar em seu twitter sobre o sucesso do "evento" temos aqui fotos.
"Obrigado a todos os fãs que vieram me ver hoje na Virgínia. A Cruz Vermelha coletadas mais de 100 "pints" de sangue. Duplo que eles esperavam"

Como mãe e filha

Nikki Reed e Elizabeth Reaser passeiam juntas pelas ruas de Vancouver, rindo e fazendo compras. Tal como no filme, as duas comportam-se exactamente como se fossem mâe e filha..
Elas encontraram-se num cabeleireiro antes de ir à loja de música Tom Lee, para ir buscar a guitarra de Nikki. Mais tarde, juntaram-se ao resto do elenco de Eclipse para ver uma visualização do próximo filme Lua Nova. Mais tarde, foram todos ao tão comentado concerto de Kings of Leon.


Fonte

Foto do Concerto de Kings Of Leon

É nessas horas que queria ser uma mosquinha e está lá!
Fonte da foto:Twilight Portugal

A Diva


Ashley Greene na festa da Cosmopolitan

Fonte:Twilight Portugal

Xavier em Vancouver

Momento Tatuagem!


Tatuagem feita com várias citações retiradas dos vários livros da Saga.
Esta tatuagem demorou cerca de 4 horas, em 3 sessões diferentes, e custou cerca de 200 dolares. A borboleta já tinha sido feita anteriormente.

Fonte:Twilight Portugal

Kelly Clarkson quer Edward



De acordo com o site What The Forks? Kelly cantou recentemente num concerto a música "I want you" agarradinha a uma fotografia de Edward Cullen...

Para quem não sabe, Kelly Clarkson também é uma mega fã de Twilight!

"Bem vinda ao clube Kelly ... eu ja era super fãn dela agora sou bem mais !"

Fonte:Twilight Portugal

Kellan Lutz "um furão"

Kellan Lutz participou de um comercial para o refrigerante Mountain Dew, que segundo a Grace é uma Sprite mais azedinha, e o monkey man com todo seu tamanho tem que proteger a donzela indefesa de um… ferret assassino!


Fonte:Foforks

Fotos no Twi Tour Phoenix