segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Peter Facinelli em entrevista

O site IESB tem uma entrevista super bacana com nosso Dr. Carlisle, Peter Facinelli, que comenta bastante sobre sua carreira, Lua Nova e Nurse Jackie, seu seriado de TV. É bem interessante, Twilighters, vale a pena conferir!


Mais conhecido pelo papel de Carlisle Cullen, o patriarca da família de vampiros, Peter Facinelli estrela também a popular série de Tv Nurse Jackie, com Edie Falco.
Junte o fato de ser pai (ele e sua esposa Jennie Garth tem três filhas), com uma carreira no cinema e na televisão, o americano é versátil, faz comédia, drama e ação, tanto na telona quanto na telinha.
A ponto de começar a gravar Eclipse, o terceiro filme da Saga Crepúsculo, com direção de David Slade, Peter Facinelli conversou com o IESB nesta entrevista exclusiva, e falou sobre como é participar de um franquia de sucesso como Crepúsculo e de uma aclamada série de Tv.

IESB: O que te levou a atuar? Foi alguém ou algo que te inspirou, ou você simplesmente sabia que queria ser ator?

Peter: Não, nem sabia que queria ser ator. Eu era muito tímido. Eu assisti a um filme chamado Dois Homens e Um Destino na terceira série, e achei que as atuações de Paul Newman e Robert Redford foram simplesmente maravilhosas, e eu disse “É isso que quero ser quando crescer”. Paul Newman e Robert Redford sempre me inspiraram em querer ser ator, mas eu nunca tinha atuado em nada por ser tímido. Não fiz nenhuma peça na escola.
Nada até a faculdade. Eu saí da St. John’s University e fui para a NYU, onde comecei a estudar teatro. Eu ia fazer Direito para impressionar minha família. Uma vez eu disse a eles que queria ser ator, e do jeito que eles me olharam era como se eu tivesse cinco cabeças. Quando eles me perguntaram novamente o que eu queria ser, e eu disse ‘Advogado’, e fui ovacionado pela minha família. Quando você assisti a filmes e assisti Law & Order, parece ser tão interessante.

IESB: Quando foi que você percebeu que não servia para ser advogado?

Peter: Eu fiquei um ano da St. John’s University, estudei e trabalhei num escritório de advocacia, foi quando percebi que os advogados passam a maior parte de seu tempo tentando não ir ao tribunal. Eles procuram pelos precedentes, assim não precisam ir até lá. Eles me disseram que o tribunal seria o último lugar que eu iria querer ir. E eu disse, “Mas é isso o que quero fazer. Eu gosto de todo aquele drama de tribunal,” e eles disseram,”Então você precisa fazer outra coisa”.
Eu larguei a parte do drama de tribunal e fiquei com o drama, me transferi para a NYU. Eu disse aos meus pais: “Para ser um bom advogado, eu tenho que ser um bom ator. Estou indo estudar teatro na NYU”, e eles aceitaram. Eu comecei a trabalhar também. Meus pais perceberam que isso era algo que eu poderia fazer, e me apoiaram.

IESB: Quando foi que você percebeu que talvez você não poderia viver disso?

Peter: Eu acho que nunca pensei que eu não conseguiria ser ator. Não tinha outro plano. Para mim, era tudo ou nada. Quando me perguntam que conselho eu daria para quem quer ser ator, eu digo, “Não tenha um plano B, pois você irá usá-lo.” Não tinha um plano B. Eu arranjei um emprego enquanto estava na faculdade, e assim fui, de trabalho em trabalho e nunca olhei para trás. Eu sempre me virei sozinho, e foi assim até me tornar um ator. Nunca achei que não conseguiria.

IESB: Você não pára mais de trabalhar, como consegue lidar também com o fato de ter um casamento e família, quando isso parece impossível? Você acha que teve sucesso em conseguir manter essa relação entre família e carreira, ou isso é um processo constante em que você tem que balancear as coisas?

Peter: É um processo constante. Enquanto estou aqui falando com você, minhas filhas estão no Empire State Building me esperando para eu passear com elas. Você está constantemente indo e vindo. E é assim que funciona, dia a dia, e você vê que é essa a sua vida.

IESB: Como foi que você entrou para o Nurse Jackie? Você fez o teste, ou eles pediram para você participar? Você estava querendo voltar a fazer TV?

Peter: Quando eu acabei de gravar Crepúsculo, eu conhecia as roteirista de Nurse Jackie, elas ligaram para meu agente e disseram, “Temos um personagem e queremos que ele seja do Peter. Mas eu não estava procurando fazer nada de televisão. Por eu ter família e tudo mais, eu tenho uma regra, se o programa não fosse gravado em L.A.,eu não o faria. Mas antes disso, eu já tinha gravado Damages e percebi que, se é um programa que passa na TV a cabo e tem apenas 13 episódios, eu poderia fazer parte dele porque seria o mesmo que gravar um filme. Você está apenas aceitando trabalhar por dois ou três meses e volta para casa, e vai de novo e volta.
Eu não queria aceitar um compromisso com 23 episódios, porque assim seriam noves meses longe da família. Então meu agente ligou para elas e disse, “Ele não vai aceitar porque não será filmado em L.A.,” mas elas continuaram mesmo assim. Eu recebi uma cópia do roteiro. Meus agentes me disseram, “Nós falamos para elas, mas se você quiser ler, leia.” Na capa estava escrito “Projeto da Edie Falco”, não tinham um nome para a série ainda, mas eu sabia que seria algo maravilhoso por ela estar envolvida, e se isso estava fazendo com ela voltasse a gravar, deveria ser realmente bom.

IESB: O que achou quando leu o roteiro pela primeira vez?

Peter: Eu já sabia como as roteirista eram boas porque um ano antes eu tinha lido o roteiro delas de um programa chamado Insatiable, que acabou não sendo gravado. O roteiro foi bem aceito, mas como na época eles só poderiam escolher um, e escolheram a série Californication. Eu já tinha esse vínculo com as roteiristas e era um grande fã da Edie Falco. Eu li o roteiro e nunca tinha visto nada igual a ele.
Não gosto tanto de séries de médicos. Nunca assisti Grey’s Anatomy, E.R. ou Scrubs. Não era meu tipo de série favorito. Eu achei que era uma série muito interessante, e gostei do conceito de contar o que acontece num hospital pelo ponto de vista de uma enfermeira, e eu gostei muito dos personagens também. Eu liguei para meu agente e disse: “Adoraria me encontrar com elas”, então ele ligou para as roteiristas Linda Wallen e Liz Brixius e elas disseram, ‘Estaremos fazendo os testes para o papel na segunda”, e como era sexta pensei, “Vamos lá então”. Eu mandei um e-mail para uma delas dizendo, ‘Eu acabei de ler o roteiro. É fantástico. Se isso vai acontecer mesmo, me dê uma chance que farei meu melhor. Adoraria trabalhar com vocês porque acho que isso será muito especial.

IESB: Como você acabou entrando para o elenco?

Peter: Nenhum dos nove caras que fizeram o teste foram aceitos, então elas perceberam que eu estava mesmo a fim de fazer o papel e me chamaram. Almoçamos juntos. Não gosto muito de fazer testes, mas nesse caso eu pedi a elas para fazer um. Elas são minhas amigas e eu queria ter certeza que faria o personagem do jeito que elas queriam que fosse. A série tem um tom delicado. Algo que nunca tinha feito antes, então queria ter certeza de que eu era engraçado o suficiente e que eu tinha o que seria necessário para trabalhar com elas. E não que elas apenas me aceitassem e quando chegasse na hora da gravação eu não fosse o que elas tinham em mente. Então eu fiz o teste e elas gravaram, “É isso que queremos. Está perfeito.”A fita foi enviada à Edie e ela aprovou, e em dois ou três dias eu tinha conseguido o papel.

IESB: É difícil dar vida a um personagem como o Dr. Cooper, fazê-lo parecer real?

Peter: Se você interpreta um cara que apenas é visto pelo que aparenta, seja ele um vilão ou um idiota, ninguém quer saber como ele é. Todos tem seus motivos, suas razões. Talvez quando esses motivos não são expostos da maneira correta, o personagem acaba sendo taxado de idiota ou vilão da história. Tomo cuidado para que meus personagens não sejam taxados dessa forma. Quando consegui esse papel, tentei me focar em suas qualidades. Ainda que no roteiro as coisas possam acabar diferente, eu tentei descobrir mais sobre ele.

IESB: O que você mais gostou no Dr. Cooper?

Peter: Eu o acho muito amável. E gosto do personagem. Me simpatizo com ele e sinto pena dele às vezes. Por ele estar tão absorto a tudo que acontece em sua volta e por não saber que as pessoas não gostam dele, enquanto ele pensa que gostam. Ele anda por aí pensando que é o cara mais bonito do mundo, e é por isso que as pessoas não gostam dele. Ele tem muitos problemas, e isso faz com que ele crie uma falsa imagem de si.
Ele não é tão confiante quanto aparenta ser. E na maioria das vezes, essa é sua escapatória. Eu descobri que a maioria das pessoas que são confiantes de si não ficam por aí mostrando o que são. Você sabe disso só de olhar para elas. E ele percorre um longo caminho tentando ser o que não é. Eu vejo quando ele tenta fazer com que as pessoas gostem dele e não consegue, sinto pena dele. Ele é muito solitário. Não tem amigos. É como se ele fosse um cachorrinho numa sala cheia de pessoas que não gostam de cachorros. Um cachorro que fica pulando nas pessoas, balançando o rabinho e querendo ser amado por todos, enquanto elas o chutam para que ele caia fora.
Se você vê-lo desta forma, simpatizará com ele, verá como ele é amável e agradável. Ele é engraçado porque não sabe o que acontece a sua volta. Ele não tem ideia de que o Eddie não quer ser seu amigo. Ainda que ele queira, Eddie não tem nenhuma intenção de ser seu amigo, e Coop não faz ideia disso. Isso pode ser engraçado para o público, mas é triste para mim. É difícil odiá-lo. Até a enfermeira Jackie quer odiá-lo, mas não consegue. Há uma parte nela que não consegue odiá-lo.

IESB: Como tem sido trabalhar com a Edie Falco? O que ela traz às cenas, como é trabalhar junto com ela?

Peter: Ela é tão natural, que nem parece que está atuando. Quando estamos contracenando juntos, eu nem preciso fazer nada, apenas continuar o que ela está fazendo. Quando a cena começa, não há uma pausa entre a ação e o que acontece depois dela. Ela é completamente natural. Isso te hipnotiza. Já trabalhei com atores assim, como o Kevin Spacey, Danny DeVito e Burt Reynolds, e todos tem essa mesma qualidade. Eles te sugam para dentro das cenas de uma forma tão honesta e real, e isso faz com que seu trabalho seja bem mais fácil. É o que sinto com a Edie.

IESB: Foi legal ter feito isso, entre os intervalos de Crepúsculo e Lua Nova, para dar um tempo do personagem?

Peter: Foi sim. Gostei do fato dos dois serem médicos, e completamente diferentes. Há um grande contraste entre os dois, tanto na parte visual quanto na personalidade, é muito legal e fico orgulhoso de poder dizer isso, “Olhe para eles. Ainda que tenham a mesma profissão, vivem em mundo totalmente diferentes.” O legal disso é que eu posso interpretar diferentes personagens. Isso é uma oportunidade para que eu mostre as pessoas o que posso fazer como ator. É bom também porque um faz parte de uma franquia que virou fenômeno cultural, e o outro de um ótimo trabalho que tem conseguido boas críticas e audiência. Nurse Jackie é um pouco mais voltado para adultos, e isso me dá uma nova visão de público.

IESB: Falando sobre Crepúsculo, quando foi que você percebeu que estava fazendo parte de algo que seria tão grandioso?

Peter: Não percebi nada até o lançamento do filme. Quando acabamos de gravar, eu sabia que estava em um filme independente baseado em um romance que tinha alguns fãs. Mas de alguma maneira, entre o fim das gravações e o lançamento, ele virou um fenômeno. Eu estava na praia naquele ano e as pessoas estavam lendo os livros. Não contei, mas praticamente todos estavam lendo o livro na praia. E eu pensei, “Nossa, muitos conhecessem a história.” As pessoas chegavam em mim, antes do filme sair, dizendo, “Você é o Carlisle Cullen.” Eles já estavam procurando na internet tudo sobre os personagens.
Eu lembro de estar numa praia no Hawai e algumas fãs do livro conheciam o meu personagem, mesmo antes do filme ser lançado. E então, quando isso aconteceu, na noite da estreia, foi surreal. Havia vários fãs gritando, e isso nunca tinha acontecido comigo antes. Foi até estranho porque eles ainda nem tinham assistido ao filme e já estavam gritando. Eu pensei, “Nossa, será horrível se eles não gostarem do filme.” Mas, ainda bem, eles gostaram e agora será ainda melhor.
Recentemente eu fiz uma sessão de autógrafos para caridade em West Virginia e tinha gente voando de Ohio só para ganhar um autógrafo, foi demais. Isso só mostra como eles são leais, como acreditam na gente e como são fãs maravilhosos.

IESB: Foi mais fácil desta vez retornar ao personagem que você já tinha interpretado antes?

Peter: Com certeza. Foi como vestir o velho par de jeans pela segunda vez. Você sente que já o conhece, que foi você quem o criou. Conhece os outros atores e tem uma relação com eles. Mas você está sempre procurando mais a fundo e descobre outras coisas porque você não quer ficar na mesmice. No primeiro filme, eu pesquisei um pouco para saber como o personagem era. No segundo, foquei em saber mais sobre sua relação com a família.

IESB: Ter os outros atores te ajuda a continuar em todo esse processo maluco?

Peter: Com certeza. É confortante tê-los sim. Você sente que todos estão juntos. É uma família unida. Nós saímos para jantar, e gostamos de estar juntos. Não acho que exista alguém que não goste de sair com o outro no elenco, viramos mesmo uma família. Quando você encontra um deles, mesmo que seja em um lugar que não tenha nada a ver com o filme, é agradável. Eles te alegram. A maioria das minhas cenas preferidas são as que todos os Cullens estão reunidos. Fico feliz quando gravo com todos eles. É como se toda a gangue estivesse junta.

IESB: É melhor ser dirigido por diferentes diretores a cada filme?

Peter: Sim. Eu amo a Catherine Hardwicke. Adorei trabalhar com ela. Foi ela que nos escolheu, então devemos isso a ela. Aí veio o Chris Weitz e nos deu uma outra visão, ele apareceu com coisas que não tínhamos trabalhado no primeiro filme. E David Slade fará o mesmo em Eclipse. Isso faz com que o set fique renovado. Estou meio acostumado com isso já que fiz televisão e lá, tanto em Nurse Jackie quanto em Damages, havia diferentes diretores a cada episódio. O set é o mesmo, mas o diretor traz um novo sabor e isso mantém o clima fresco e animador.

IESB: Você já procurou saber mais sobre o David Slade e seu trabalho, para saber que tipo de diretor ele será?

Peter: Eu assisti Meninamá.com, e achei ótimo. Agora quero assistir 30 Dias de Noite. Quando fiquei sabendo que ele seria o diretor, mandei um e-mail a ele dizendo que não via a hora de trabalharmos junto, e ele respondeu, “Idem”.

IESB: Você não vê a hora de voltar ao personagem?

Peter: É verdade. Foi bom dar uma pausa. Tive o verão para passear com minha família, e agora é hora de trabalhar. Em agosto começo a gravar Eclipse, e depois voltarei a gravar a nova temporada de Nurse Jackie, estarei bem ocupado. E em meio a tudo isso, fazendo uma ponte aérea, terei o papel de pai para desempenhar também….

IESB: Não é bom ter a segurança de estar participando de uma franquia de filmes e de uma aclamada série de TV?

Peter: Não poderia ser mais abençoado do que isso, especialmente em tempos de crise que tem afetado tanto meus amigos quanto meus familiares. Eu tenho dois empregos. É bom estar trabalhando. Minha família está sempre me apoiando. Tento não ficar muito tempo sem vê-las, se eu não puder ir até elas, elas vão até mim. Sempre há um jeito. Eu tenho Skype, e nós jantamos juntos pelo Skype. É importante estarmos todos ligados de algum jeito.

IESB: Você tem um currículo extenso, e já fez vários personagens e tipos de filmes diferentes. Isso foi intencional?

Peter: Foi sim. Quando eu comecei, eu tinha esse nome Facinelli e pensei, “Bem, eu não vou fazer nenhum personagem italiano.” Os primeiros testes que fiz foi para o The Sopranos, e decidi que não interpretaria nenhum personagem italiano. Tinha esse medo de ficar estereotipado, e não queria isso para mim. Então, sempre quando termino um filme, tento fazer algo completamente diferente depois.
Eu lembro que quando acabei de gravar Mal Posso Esperar, recebi outro personagem de comédia adolescente, mas recusei e fiz o filme chamado Supernova, no qual tive que raspar meu cabelo, engordar e fui o vilão da história. Eu pensei, “Se eles me querem em outro filme adolescente, vou fazer o oposto.” Se você colocar os personagens que já interpretei um do lado do outro verá como eles se opõem, não só visualmente, mas também em suas personalidades, e eu tenho muito orgulho disso.
Foi tudo intencional. Eu não queria ser um ator previsível, daquele tipo que você já sabe tudo o que ele fará. Mesmo que tenha sido de propósito, é mais fácil quando você realmente se dedica e os estúdios olham e dizem, “Nossa, aquele cara? Tragam-no aqui. Ela sabe fazer comédia romântica”. Sempre tive que provar para mim mesmo e dizer, “Ei, eu posso fazer comédia, eu posso fazer ação. E posso fazer drama.” Já mudei tantas vez por não querer ficar estereotipado, é difícil. Tenho que continuamente mudar e provar o que posso fazer. Tem sido ótimo e estou orgulhoso. Quando você faz essa comparação entre meus personagens, descobre o que me faz ser um ator.

IESB: Seus fãs também estão sempre te acompanhado a cada novo projeto. Isso te surpreende?

Peter: É até bem engraçado. Porque já fiquei diferente várias vezes e algumas pessoas chegam e me dizem, “Nossa, você me parece tão familiar.” E quando eles percebem que sou um ator, e perguntam que filme eu fiz, eu olho para eles e fico tentando adivinhar de onde eles me conhecem. Ás vezes, eu acho que eles me viram em Damages, mas não, “Você é o cara de Mal Posso Esperar.” É engraçado conhecê-los e aprender com eles. Houve uma vez que eu estava andando na rua e uma pessoa me parou e disse,”Adorei você em Mal Posso Esperar.” Na outra esquina, outro disse, “Eu adorei você em A Manhã Seguinte”. E eu falei surpreso, “Você viu aquilo?” É engraçado encontrar as pessoas e saber que eles lembram de mim por causa de diferentes filmes que fiz.

IESB: Há algum personagem ou tipo de filme que você gostaria de fazer, algum que ainda não teve a chance de fazer?

Peter: Um dos meus favoritos, e eu sei que não durou muito, foi o Fastlane, por ter ação, drama e comédia, tudo junto. Foi bem legal. Nunca fiz uma comédia romântica. Acho que deve ser engraçado.
A Saga Crepúsculo: Lua Nova estreia em 20 de Novembro deste ano. E Nurse Jackie pode ser vista todas as segundas no canal Showtime.
Original aqui.

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